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Onde investir na sua idade

Tempo de leitura: 18 min

Escrito por Jean Carlo

Neste artigo sobre qual o melhor investimento para a sua idade é sobre estratégias para cada passo dos seus investimentos em momentos diferentes da sua vida assim você saberá onde investir na sua idade.

  • Existe uma idade certa para começar a investir?
  • Com certa idade sou obrigado a investir em algum tipo de investimentos ?
  • Quando devo começar a investir e o que fazer primeiro?

1. O Primeiro Passo para Investir: Definir Objetivos e Perfil de Risco

Quando falamos sobre investimentos, a primeira pergunta que muitas pessoas fazem é: “Onde devo investir meu dinheiro?”

No entanto, essa não é a melhor forma de começar. Antes de qualquer decisão, é fundamental entender por que você quer investir.

Sem um objetivo claro, qualquer estratégia pode parecer correta, mas, na prática, pode acabar levando a frustrações e escolhas erradas.

Nesta seção, vamos explorar três aspectos essenciais que definem a base de um investidor bem-sucedido: objetivos financeiros, prazo dos investimentos e perfil de risco.

1.1 Estabelecendo Objetivos Financeiro

Ter um objetivo bem definido é essencial porque ele orienta todas as decisões sobre quanto investir, onde investir e por quanto tempo manter o investimento.

Além disso, um objetivo claro mantém você motivado, pois permite visualizar o impacto positivo do investimento em sua vida.

Alguns exemplos comuns de objetivos financeiros incluem:

  • Aposentadoria confortável: Construir um patrimônio que gere renda passiva suficiente para viver sem depender exclusivamente do INSS ou de uma única fonte de renda. Se você nunca fez uma simulação entre investimentos e INSS ficaria surpreso(a). Posso fazer este vídeo de for de interesse, então manda uma mensagem no instagram do blog
  • Viagem dos sonhos: Criar um fundo específico para realizar uma viagem internacional ou conhecer destinos desejados.
  • Compra de um imóvel: Acumular capital suficiente para dar uma entrada robusta ou até mesmo comprar um imóvel à vista.
  • Educação dos filhos: Planejar o custo do ensino superior para os filhos, garantindo que possam estudar sem comprometer as finanças da família.
  • Independência financeira: Criar um fluxo de renda passiva que cubra as despesas mensais e permita trabalhar apenas por escolha.

📌 Dica prática: Escreva seus objetivos em um papel ou em uma planilha.

Estudos mostram que metas escritas têm 42% mais chances de serem alcançadas do que aquelas que ficam apenas na mente.

1.2 Definindo Prazos e Níveis de Risco

Depois de definir seus objetivos, o próximo passo é estabelecer um prazo para alcançá-los.

O tempo disponível influencia diretamente na escolha dos ativos e no risco que você pode assumir. Podemos dividir os investimentos em três categorias de prazo:

🔹 Curto prazo (até 2 anos)

  • Objetivo: Preservação do capital e liquidez imediata.
  • Exemplos de investimentos: Tesouro Selic, CDBs com liquidez diária, Fundos DI e conta remunerada de bancos digitais.
  • Para quem é indicado: Pessoas que querem uma reserva de emergência ou um fundo para viagens e compras programadas.

Esses investimentos são ideais para quem não pode correr riscos, pois oscilações podem comprometer o objetivo final.

🔹 Médio prazo (3 a 10 anos)

  • Objetivo: Crescimento do capital com um certo nível de segurança.
  • Exemplos de investimentos: Fundos imobiliários (FIIs), Tesouro IPCA+, CDBs de médio prazo e debêntures de boas empresas.
  • Para quem é indicado: Quem deseja equilibrar risco e segurança, como aqueles planejando a compra de um imóvel ou financiamento de estudos.

Nessa fase, vale a pena diversificar, combinando renda fixa e variável para equilibrar crescimento e proteção.

🔹 Longo prazo (acima de 10 anos)

  • Objetivo: Acumulação de patrimônio e maximização dos juros compostos.
  • Exemplos de investimentos: Ações de boas empresas, ETFs, FIIs, criptomoedas com fundamentos sólidos e previdência privada.
  • Para quem é indicado: Investidores que buscam independência financeira, aposentadoria e grandes objetivos financeiros.

No longo prazo, ativos de maior risco se tornam mais interessantes porque o tempo suaviza as oscilações do mercado e aumenta as chances de retornos elevados.

📌 Dica extra: O tempo é um dos maiores aliados do investidor. Quem investe cedo pode alcançar grandes objetivos sem precisar de grandes aportes mensais.

1.3 Descobrindo seu Perfil de Investidor

Agora que você já sabe o que quer alcançar e quanto tempo tem para isso, é hora de entender seu perfil de investidor.

Isso é importante porque não adianta investir em ativos voláteis se você perde o sono cada vez que vê seu saldo oscilar.

Os investidores podem ser classificados em três perfis principais:

🔹 Conservador

  • Prefere segurança e previsibilidade.
  • Tolera pouca ou nenhuma oscilação no valor do investimento.
  • Indicados: Tesouro Direto, CDBs, LCIs/LCAs, Fundos de Renda Fixa.
  • Exemplo: Quem tem medo de perder dinheiro e prioriza estabilidade.

🔹 Moderado

  • Aceita um pouco de risco para buscar rentabilidade maior.
  • Tolera oscilações controladas, mas busca equilíbrio entre segurança e crescimento.
  • Indicados: Fundos Imobiliários (FIIs), Ações de dividendos, Tesouro IPCA+.
  • Exemplo: Quem quer aumentar o patrimônio sem abrir mão da segurança.

🔹 Arrojado

  • Busca alto potencial de valorização e entende que o risco faz parte do processo.
  • Tolera oscilações significativas e foca no longo prazo.
  • Indicados: Ações, ETFs, Criptomoedas, Fundos Multimercado.
  • Exemplo: Quem tem visão de longo prazo e está disposto a suportar quedas momentâneas em busca de retornos altos.

📌 Como descobrir seu perfil? Muitos bancos e corretoras oferecem testes de perfil de investidor. Fazer essa avaliação ajuda a escolher investimentos alinhados ao seu nível de conforto com riscos.

Conclusão da Primeira Etapa

Antes de investir, você precisa entender:
Qual o seu objetivo financeiro (aposentadoria, casa própria, viagem, etc.).
Em quanto tempo quer alcançar esse objetivo (curto, médio ou longo prazo).
Se você aceita ou não oscilações no valor do seu investimento.

Com essas três respostas, sua jornada de investimentos será muito mais estratégica e eficaz.

No próximo tópico, vamos explorar as estratégias ideais de investimento para cada faixa etária, ajudando você a entender como alocar seus recursos de maneira inteligente ao longo dos anos.

2. Estratégias de Investimento por Faixa Etária

Cada fase da vida traz desafios e oportunidades financeiras diferentes.

Enquanto um jovem de 25 anos pode se dar ao luxo de correr mais riscos e esperar décadas para colher os frutos, alguém aos 50 precisa de mais segurança e previsibilidade para garantir uma aposentadoria tranquila.

Portanto, a estratégia de investimentos deve evoluir com o passar do tempo.

O segredo é adaptar os ativos à sua idade, perfil de risco e objetivos financeiros.

Nesta seção, vamos analisar as melhores estratégias de investimento para cada fase da vida, destacando quais ativos fazem mais sentido em cada momento.

2.1 Até os 30 anos: Multiplicação do Patrimônio

Se você tem até 30 anos, parabéns! Você está no melhor momento da vida para investir agressivamente e aproveitar o poder dos juros compostos.

Quanto mais cedo você começa, menos dinheiro precisará investir ao longo da vida para atingir seus objetivos.

🔹 Objetivo Principal:

  • Multiplicação do patrimônio a longo prazo.
  • Aproveitar o tempo a favor dos investimentos.
  • Correr mais riscos em busca de maiores retornos.

🔹 Melhores investimentos:

Ações de crescimento – Empresas inovadoras com potencial de alta valorização.
ETFs – Fundos que replicam índices, como o S&P 500 ou Ibovespa.
Fundos Imobiliários (FIIs) – Renda passiva com imóveis sem precisar comprá-los.
Criptomoedas (pequena exposição) – Ativos de alto risco e potencial de multiplicação.

📌 Dica Extra: Aproveite fundos de previdência privada com benefícios fiscais, como o PGBL para quem declara o IR completo.

Erros comuns que devem ser evitados:
❌ Gastar todo o salário sem pensar no futuro.
❌ Medo de investir por não entender o mercado.
❌ Investir sem diversificar.

2.2 Dos 30 aos 40 anos: Equilíbrio Entre Crescimento e Segurança

Nesta fase, a maioria das pessoas já tem responsabilidades financeiras maiores, como casamento, filhos, financiamento de imóvel e carreira consolidada.

Isso exige um equilíbrio entre risco e segurança nos investimentos.

🔹 Objetivo Principal:

  • Crescer o patrimônio, mas com mais segurança.
  • Aumentar a renda passiva através de dividendos e FIIs.

🔹 Melhores investimentos:

Ações de dividendos – Empresas que pagam lucros recorrentes.
FIIs mais consolidados – Menos risco do que FIIs de desenvolvimento.
Tesouro IPCA+ – Proteção contra inflação para o longo prazo.
Previdência Privada – Ideal para aposentadoria.

📌 Dica Extra: Criar uma reserva de emergência maior (pelo menos 6 meses de despesas).

Erros comuns que devem ser evitados:
❌ Achar que já é tarde para começar a investir.
❌ Se expor demais ao risco sem necessidade.
❌ Ignorar investimentos no exterior (ETFs globais são boas opções).

2.3 Dos 40 aos 50 anos: Preservação e Geração de Renda

Aqui, a preocupação começa a mudar: o foco sai do crescimento acelerado e passa para preservação de patrimônio e renda passiva.

Afinal, a aposentadoria se aproxima e ninguém quer correr o risco de perder uma grande parte do dinheiro acumulado.

🔹 Objetivo Principal:

  • Reduzir riscos gradativamente.
  • Aumentar a previsibilidade da renda.

🔹 Melhores investimentos:

Ações de dividendos – Fluxo de caixa previsível.
FIIs de tijolo e papel – Combinação entre estabilidade e rendimento.
Tesouro IPCA+ 2035 – Proteção para aposentadoria.
CDBs de longo prazo – Rendimento previsível.

📌 Dica Extra: Começar a planejar a transição para uma carteira mais defensiva.

Erros comuns que devem ser evitados:
❌ Manter uma carteira de investimentos muito arriscada.
❌ Não planejar o fluxo de renda passiva.
❌ Ignorar a diversificação internacional.

2.4 Dos 50 aos 60 anos: Segurança e Rentabilidade Inteligente

Neste momento, a segurança financeira se torna a prioridade número um. A maior parte do patrimônio já deve estar acumulada e o objetivo é garantir estabilidade sem abrir mão de bons rendimentos.

🔹 Objetivo Principal:

  • Preservação do capital.
  • Geração de renda passiva previsível.

🔹 Melhores investimentos:

Ações de dividendos e FIIs consolidados – Fluxo de renda recorrente.
Tesouro Renda+ – Pagamentos mensais no futuro.
CDBs pós-fixados – Proteção contra inflação.
LCIs/LCAs – Renda fixa isenta de imposto de renda.

📌 Dica Extra: Reduzir gradativamente a exposição a ativos voláteis, sem abrir mão de boas oportunidades.

Erros comuns que devem ser evitados:
❌ Manter um portfólio muito agressivo e exposto a volatilidade.
❌ Vender ativos geradores de renda muito cedo.

2.5 Acima de 60 anos: Proteção do Patrimônio e Segurança

Aqui, o objetivo é garantir tranquilidade e estabilidade, com uma carteira resistente a crises e que forneça renda passiva previsível para cobrir despesas sem preocupações.

🔹 Objetivo Principal:

  • Segurança máxima e manutenção do padrão de vida.

🔹 Melhores investimentos:

Tesouro Renda+ – Ideal para aposentadoria.
CDBs de liquidez diária – Acesso rápido ao dinheiro.
Fundos de renda fixa conservadores – Estabilidade.
Previdência privada conservadora – Rentabilidade sem sustos.

📌 Dica Extra: Revisar estratégias sucessórias para proteger a família e evitar problemas burocráticos.

Erros comuns que devem ser evitados:
❌ Manter dinheiro parado sem rentabilidade.
❌ Assumir riscos desnecessários na reta final da vida financeira.

Conclusão da Segunda Etapa

✅ Cada fase da vida exige uma estratégia de investimento diferente.
✅ Jovens podem assumir mais risco, enquanto os mais velhos devem buscar segurança.
✅ A chave do sucesso é equilibrar crescimento, preservação e renda passiva ao longo do tempo.

Agora que você já sabe quais estratégias usar em cada idade, no próximo capítulo vamos explorar a Regra dos 80, uma forma prática de equilibrar renda fixa e variável sem complicação.

3. A Regra dos 80: Como Balancear Renda Fixa e Variável

Se você já se perguntou quanto do seu dinheiro deve estar em renda variável e quanto deve ficar em renda fixa, saiba que essa dúvida é comum. A alocação de ativos – ou seja, a forma como seu capital está distribuído entre investimentos seguros e arriscados – pode determinar o sucesso ou o fracasso da sua estratégia de longo prazo.

Para ajudar nessa decisão, existe um método prático e intuitivo chamado Regra dos 80.

3.1 O que é a Regra dos 80?

A Regra dos 80 é uma fórmula simples para balancear risco e segurança nos investimentos:

📌 80 – sua idade = percentual máximo recomendado para renda variável

Ou seja:

  • Se você tem 30 anos, 80 – 30 = 50% do seu capital pode estar em renda variável (ações, FIIs, criptomoedas).
  • Se você tem 50 anos, 80 – 50 = 30% em renda variável e 70% em renda fixa (Tesouro Direto, CDBs, fundos conservadores).
  • Se você tem 65 anos, o ideal seria 15% em renda variável e 85% em renda fixa, priorizando segurança.

Essa regra não é uma obrigação, mas serve como um ótimo ponto de partida, principalmente para quem não sabe como dividir seus investimentos.

3.2 Como Aplicar a Regra dos 80 na Prática?

Agora que você entendeu a teoria, vamos ver como usar isso de forma prática.

Imagine um investidor de 40 anos com R$ 100.000 para investir. Segundo a Regra dos 80, ele poderia distribuir assim:

💰 40% (R$ 40.000) em renda variável
✅ Ações de boas empresas (20%)
✅ Fundos imobiliários (10%)
✅ ETFs diversificados (5%)
✅ Criptomoedas (5%)

💰 60% (R$ 60.000) em renda fixa
✅ Tesouro IPCA+ para aposentadoria (25%)
✅ CDBs e LCIs/LCAs de longo prazo (20%)
✅ Fundos de renda fixa e multimercado conservador (15%)

Essa alocação permite crescimento, sem comprometer a segurança financeira.

3.3 Quando Ajustar a Regra dos 80?

A Regra dos 80 é um bom ponto de partida, mas não é rígida. Existem situações em que pode ser necessário ajustá-la:

🔹 Se você tem um perfil conservador → Reduza a exposição à renda variável, independentemente da idade.

🔹 Se você já acumulou patrimônio suficiente → Pode ser interessante migrar para ativos mais previsíveis, como renda fixa.

🔹 Se você está longe da aposentadoria e tolera oscilações → Pode assumir um pouco mais de risco, ajustando para algo como “Regra dos 90” (90 – idade).

🔹 Se a economia está instável → Em momentos de crise, vale reavaliar as alocações e reforçar ativos mais seguros.

3.4 Erros Comuns ao Aplicar a Regra dos 80

1. Achar que a regra é fixa – O número é um ponto de partida, mas cada pessoa tem um perfil diferente.

2. Ignorar o cenário econômico – O percentual em renda variável pode ser ajustado conforme a economia (exemplo: em anos de crise, pode ser prudente reduzir risco).

3. Deixar dinheiro parado na poupança – Muitos aplicam a Regra dos 80 e deixam toda a parte de renda fixa na poupança, o que é um erro, pois há opções melhores.

4. Ignorar os investimentos no exterior – Para quem busca mais estabilidade, é interessante incluir ativos internacionais na carteira.

Conclusão da Terceira Etapa

✅ A Regra dos 80 é um guia prático para equilibrar renda fixa e variável.
✅ O percentual ideal muda com o tempo, perfil de risco e cenário econômico.
✅ Pequenos ajustes podem tornar sua estratégia ainda mais eficiente.

No próximo tópico, vamos falar sobre um detalhe importantíssimo que muitos esquecem: a declaração dos investimentos no Imposto de Renda.

Dica Extra: Não Esqueça da Declaração do Imposto de Renda

Muitos investidores se preocupam com onde investir e como maximizar seus lucros, mas se esquecem de um detalhe essencial: a tributação.

Se você investe, precisa declarar corretamente seus rendimentos ao Imposto de Renda (IR) para evitar problemas com a Receita Federal.

4.1 Quem Precisa Declarar os Investimentos?

Nem todo investidor precisa pagar imposto, mas praticamente todos precisam declarar. Você deve incluir seus investimentos no IR se:

✔️ Fez operações na bolsa de valores acima de R$ 40.000 no ano (mesmo que isentas).
✔️ Teve lucro tributável em ações, FIIs ou criptomoedas (mesmo que pequeno).
✔️ Possui investimentos que somam mais de R$ 140.000 em renda fixa e variável.
✔️ Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 no ano.

Se você se encaixa em algum desses critérios, a declaração do IR é obrigatória.

4.2 Como Declarar Cada Tipo de Investimento?

Cada tipo de ativo tem regras diferentes no Imposto de Renda. Veja como funciona para os principais investimentos:

🔹 Ações → Ganhos acima de R$ 20.000 no mês pagam 15% de imposto (swing trade) ou 20% (day trade). Os prejuízos podem ser compensados em meses seguintes.

🔹 Fundos Imobiliários (FIIs) → Os dividendos são isentos, mas o lucro da venda de cotas paga 20% de imposto.

🔹 Tesouro Direto e CDBs → Tributação regressiva (22,5% até 15%, dependendo do tempo aplicado).

🔹 Criptomoedas → Se vendeu acima de R$ 35.000 no mês, deve pagar 15% a 22,5% de imposto sobre o lucro.

4.3 Como Automatizar a Declaração?

Se você já tentou preencher o Imposto de Renda manualmente, sabe que o processo pode ser complicado e demorado. Felizmente, existem aplicativos especializados que fazem esse trabalho para você.

Um dos mais recomendados é o Grana Capital, um app homologado pela B3 (Bolsa de Valores) que organiza seus investimentos e gera os relatórios prontos para a Receita Federal.

📌 Vantagens do Grana Capital:
✅ Calcula automaticamente os impostos sobre ganhos de ações e FIIs.
✅ Emite DARFs mensais (documentos para pagar o imposto devido).
✅ Facilita a declaração anual do IR, evitando erros.

Para investidores que operam com frequência, essa ferramenta economiza tempo e reduz riscos de erro na declaração.

4.4 Erros Comuns ao Declarar Investimentos

Esquecer de declarar – Mesmo isentos, os ativos devem ser informados.

Não pagar DARFs mensais – Se não pagar o imposto no mês correto, pode ter multas e juros.

Declarar FIIs como ações – Fundos Imobiliários têm regras próprias.

Não compensar prejuízos – Se teve prejuízo, pode usá-lo para abater impostos futuros.

Conclusão da Quarta Etapa

✅ Declarar investimentos corretamente evita problemas com a Receita.
✅ Usar ferramentas como o Grana Capital facilita a burocracia.
✅ Pequenos ajustes podem economizar dinheiro e tempo na hora do IR.

Conclusão: Nunca é Tarde para Começar a Investir

Investir não é sobre idade, é sobre estratégia. Muitos acreditam que existe um momento ideal para começar, mas a verdade é que o melhor momento sempre foi ontem – e o segundo melhor é hoje.

Se você ainda não investe, agora tem todas as informações necessárias para dar o primeiro passo com segurança e planejamento. Se já investe, este artigo mostrou como ajustar sua estratégia conforme sua idade, perfil de risco e objetivos financeiros.

📌 O que aprendemos?

A base do sucesso está na clareza dos objetivos financeiros – investir sem um propósito claro é como navegar sem bússola.
O tempo é seu maior aliado – quanto antes começar, menor será o esforço necessário para atingir grandes metas.
Cada fase da vida exige um equilíbrio entre risco e segurança – enquanto jovens podem ser mais agressivos, quem está perto da aposentadoria deve priorizar previsibilidade.
A Regra dos 80 ajuda a balancear sua carteira – ela fornece um ponto de partida para determinar quanto investir em renda fixa e variável.
A declaração de investimentos no IR é essencial para evitar problemas com a Receita Federal – e ferramentas como o Grana Capital tornam o processo mais fácil.

Se aplicar essas estratégias, você estará muito à frente da maioria dos investidores brasileiros.

🚀 O Próximo Passo: Coloque o Conhecimento em Prática

Agora que você tem um plano claro, o próximo passo é agir. Não deixe que a falta de tempo ou excesso de informações atrapalhem sua jornada.

📌 Aqui estão três ações rápidas que você pode tomar hoje:

1️⃣ Defina seus objetivos financeiros – Pegue papel e caneta ou use o bloco de notas do celular e escreva suas principais metas.

2️⃣ Analise sua carteira atual – Se já investe, veja se sua alocação está alinhada à sua idade e perfil de risco.

3️⃣ Comece agora mesmo – Se ainda não investe, abra uma conta em uma corretora confiável e faça seu primeiro investimento.

O mais importante não é acertar tudo de primeira, mas sim dar o primeiro passo e ir ajustando ao longo do caminho.


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